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Digitalização no agronegócio: tecnologia para o campo

Portal Sênior – tecnologia para o campo

O agronegócio brasileiro é responsável por impulsionar a cadeia de alimentos. Mas só com a tecnologia conseguirá atingir a qualidade produtiva necessária para atender a quantidade de pessoas previstas para habitar o planeta.

Estudos apontam para uma população de 9 bilhões de pessoas em 2050, o que significa algo em torno de 1,5 bilhão a mais de pessoas que vivem na Terra atualmente. E a pergunta recorrente é: teremos produção suficiente para atender a demanda? A resposta vem através da transformação digital.

O agronegócio brasileiro é responsável por impulsionar a cadeia de alimentos mundial e não ficará isento ou à parte deste avanço tecnológico. Apenas através da tecnologia (de cultivos e de gestão) será possível atingir a qualidade produtiva necessária para atender a quantidade de pessoas previstas para habitar o planeta. É preciso que se produza mais no mesmo hectare de terra utilizando os meios digitais para potencializar a tomada de decisão.

E neste futuro não tão distante, o Brasil está entre os que mais tem chances de ganhar com essa nova realidade. Isso porque o país está entre os poucos que ainda possuem a possibilidade de expandir suas zonas de cultivo sem prejudicar o meio ambiente.

Por onde começar essa mudança?

É de conhecimento de todos que um negócio da área rural evolui ao equilibrar diariamente 3 pilares:

redução dos custos de produção; 

maximização dos lucros;

aumento da produtividade.

E nesta busca, existem muitas soluções que podem tornar o caminho mais fácil.

O agronegócio é um setor que alcança dimensões impossíveis de serem humanamente monitoradas. E em que o sucesso depende de fatores incontroláveis que vão desde o clima, geografia até pestes e parasitas. Percebe-se então uma contradição em que, apesar de haver todos os motivos para abrir mão do controle, é preciso de todo o controle para obter resultados bem sucedidos.

Por isso a tecnologia correu atrás de soluções que permitissem esse controle aos produtores rurais – dos pequenos aos gigantes. Mapas temáticos, painéis de controle, mapeamento de propriedades, telemetrias, agricultura de precisão, máquinas e equipamentos que utilizam internet das coisas ou inteligência artificial, além de aplicativos que oferecem a possibilidade de descobrir à distância, em tempo real, tudo o que está acontecendo na plantação.

Essas são apenas algumas possibilidades do que as tecnologias digitais podem oferecer para o agro. A promessa é aumentar a produção de alimentos e a qualidade dos produtos, já que com todos esses recursos, torna-se viável descobrir onde há riscos para o trabalho, existência de pragas e plantas daninhas. Além disso, também é possível calcular de antemão todos os custos de logística e monitoramento de maquinário.

Todas essas novas tecnologias geram então uma série de dados que permitem conhecer e mapear cada metro quadrado do território cultivado. Porém, é importante ter profissionais capacitados para realizar a leitura desses relatórios, transformando essas informações em sugestões de melhoria, aperfeiçoamento de processos, assim como base para tomada de decisões estratégicas e importantes.

Uma boa gestão do campo está ligada à tecnologia

Não é porque o negócio se concentra no campo que não deva apostar nos outros elementos que compõem uma gestão de sucesso, muito pelo contrário. Soluções que muitas vezes são vistas como opções exclusivas apenas para grandes empresas do ambiente urbano podem melhorar e muito a produtividade do negócio.

Veja a seguir 3 tecnologias que podem contribuir com o processo de transformação do agro e que tem potencial para impulsionar a mudança digital no seu negócio:

1 – Gestão do campo para um crescimento exponencial

Um bom sistema de gestão (ERP) no campo permite desde identificar o consumo de matérias-primas até o gerenciamento das rotinas fiscais. Contudo, cada negócio possui suas características e particularidades culturais, mesmo quando comparadas a diversos setores. No agro isso não é diferente.

Então quando se opta por uma ferramenta de gestão, antes de mais nada é importante ter clareza do que quer resolver e quais valores pretende-se agregar à operação já existente. Esse é o primeiro passo de uma escolha assertiva da solução que vai promover a gestão da lavoura no nível e granularidade que a operação exige.

2 – Mais do que operacionalização de fretes, caminhões e transportes

Considerando o espaço cada vez maior que o agro ocupa na economia. E por sua vez as contribuições que a logística pode trazer ao agronegócio na otimização de resultados e redução de custos de operação, é importante que as empresas do setor absorvam que não podem mais falar de uma operacionalização de fretes, caminhões e transportes, mas sim precisam fomentar uma visão cada vez mais ampla sobre o processo e as contribuições para o negócio que a logística como um todo pode trazer.

Nesse contexto, as empresas de software também têm o desafio de ofertar soluções aderentes e assertivas para o segmento e suas especificidades.

3 – Atenção às pessoas

Um negócio é feito de pessoas – de colaboradores a clientes. E fazer com que a experiência seja transformadora, é um desafio diário, que pode se tornar possível graças a algumas soluções digitais.

A primeira delas é o HCM voltado à gestão de pessoas. Com este sistema é possível integrar a gestão do RH, que além de simplificar os processos do dia a dia e estar em compliance com a legislação fiscal vigente. Além disso, também permite criar as melhores estratégias para o desenvolvimento de pessoas na organização.

Automatização e integração das informações são as palavras da vez

Após analisar todas as frentes de um agronegócio, fica fácil observar como vai acontecer a transformação digital neste segmento. Desde o mapeamento da plantação até a gestão das pessoas que trabalham no negócio, a chave é a automatização de processos combinada com a integração das informações.

Só assim é possível aumentar a produção de alimentos e a qualidade do produto sem elevar os custos, já que com a tecnologia é possível enxergar a empresa como um todo e entender como cada uma das partes afeta o resultado final.

Com tantas soluções disponíveis e resultados comprovados, uma coisa é certa: quem adotar antes a digitalização no agronegócio sai na frente: na produção, na qualidade e, consequentemente, nos resultados.

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