Quando o primeiro banco moderno foi fundado, em 1406, em Gênova na Itália, a sociedade sequer imaginava dominar a energia elétrica, quiçá as tecnologias que temos a nossa disposição hoje. O setor, que capitaneou algumas revoluções tecnológicas, vem ganhando ainda mais relevância como liderança inovadora nos últimos tempos.
E isso não acontece à toa. Segundo uma pesquisa realizada pela Febraban em 2022, o investimento dos bancos brasileiros em tecnologia deve chegar a R$ 35,5 bilhões, número 18% maior do que em 2021.
O segmento de serviços financeiros tem se modernizado em ritmo acelerado, apoiando-se na transformação digital e no uso massivo da tecnologia de informação. Seja com o surgimento e multiplicação acelerada das fintechs, o Pix, o Open Banking, ou mesmo dos criptoativos, o setor avançou muito no país na última década.
Esse movimento beneficia os consumidores e traz um rejuvenescimento ao setor que era percebido até pouco tempo como arcaico e burocrático. O ponto mais positivo é que, apesar dos grandes avanços, há ainda uma grande possibilidade de crescimento e modernização.
A digitalização das transações, o reconhecimento facial e as novas tecnologias para pagamentos, os contratos inteligentes, a hiperautomação, os NFTs, a Web3, blockchain etc. são aspectos relativamente novos e que ainda vão causar uma grande mudança na forma como transacionamos valores. Ainda temos um longo, e excitante, caminho a trilhar.
É visível também uma preocupação cada vez maior em companhias tradicionais com a atualização de aplicações, a migração para a nuvem e a oferta de novos produtos e serviços com a hiperpersonalização da visão dos clientes.
Nesse processo de transformação digital é fundamental contar com um parceiro de tecnologia à altura do desafio. Soluções como as da Atos Smart Journey, conjunto de ofertas end-to-end para o mercado financeiro, nasceram com o intuito de apoiar as instituições em toda a sua jornada de transformação. É um trabalho em andamento e com um futuro promissor.